HomeGroupsTalkMoreZeitgeist
Search Site
This site uses cookies to deliver our services, improve performance, for analytics, and (if not signed in) for advertising. By using LibraryThing you acknowledge that you have read and understand our Terms of Service and Privacy Policy. Your use of the site and services is subject to these policies and terms.

Results from Google Books

Click on a thumbnail to go to Google Books.

Loading...

Histoire de l'athéisme : Les incroyants dans le monde occidental des origines à nos jours

by Georges Minois

MembersReviewsPopularityAverage ratingConversations
411609,020 (4.67)None
Loading...

Sign up for LibraryThing to find out whether you'll like this book.

No current Talk conversations about this book.

Obra que fala do essencial da temática religiosa: crer ou não crer, porquê crer ou porquê não crer.
A introdução e o capítulo sobre a Antiguidade são muito interessantes, plenos de ideias novas e consequentes. Já o capítulo da Idade Média me pareceu menos interessante, talvez mais por culpa do tema do que do autor.
Apesar de cada período/século ser objecto de um capítulo, isto não significa que constituam unidades isoladas, independentes uma das outras. Na verdade, fazem parte de um movimento secular no qual a relação entre racional e irracional, e logo crença/descrença, muda constantemente e, consequência dessa Mundana, se busca um novo equilíbrio.
Porém, dado o extenso desenvolvimento dado a cada época, as variações desse movimento não são facilmente perceptíveis. Esse é o papel da conclusão que, resumindo a um parágrafo o essencial de cada período/século, evidencia as permanências e as mudanças.
Dos vinte capítulos que compõem esta obra, há três que me aradaram de modo distinto, os quais me pareceram ser emblemáticos e ilustrativos desta temática. São eles:
• Capítulo X, dedicado ao abade Meslier.
• Capítulo XIV, dedicado ao estudo dos efeitos da Revolução Francesa e suas consequências religiosas.
• Capítulo XVII, consagrado aos grandes filósofos da segunda metade do século XIX, Hegel Feurbach, Kierkegard, Markx, Nietsch e os contributos para a criação de credos de substituição.
O que esta obra põe em relevo, é que a descrença/ateísmo será, pelo menos tão antiga quanto qualquer crença, pois ambas nasceram juntas e juntas morrerão. Sem crença não poder haver descrença, apenas indiferença.
O facto de não haver fontes ou organizações de descrentes, não deve ser tomado como a não existência dos sujeitos, mas sim o facto de apenas no século XVIII isso ser razão para a criação de sociedades. ( )
  CMBras | Jan 23, 2021 |
no reviews | add a review
You must log in to edit Common Knowledge data.
For more help see the Common Knowledge help page.
Canonical title
Original title
Alternative titles
Original publication date
People/Characters
Important places
Important events
Related movies
Epigraph
Information from the French Common Knowledge. Edit to localize it to your language.
« Gott ist tot! Gott bleibt tot! Und wir haben ihn getötet! Wie trôsten wir uns, die Mörder aller Mörder? [...] Ist nicht die Grösse dieser Tat zu gross für uns? Müssen wir nicht selber zu Göttern werden, um nur ihrer würdig zu erscheinen ? [...] Dies ungeheure Ereignis ist noch unterwegs und wandert – es ist noch nicht bis zu den Ohren der Menschen gedrungen. »

«Dieu est mort! Dieu reste mort! Et c'est nous qui l'avons tué ! Comment nous consolerons-nous, nous, les meurtriers des meurtriers? [...] La grandeur de cet acte n'est-elle pas trop grande pour nous? Ne sommes-nous pas forcés de devenir nous-mêmes des dieux pour du moins paraître dignes d'eux? [...] Cet événement énorme est encore en route, il marche et n'est pas encore parvenu jusqu'à l'oreille des hommes. »
Friedrich Nietzsche, Die fröhliche Wissenschaft, II, 125.
Dedication
Information from the French Common Knowledge. Edit to localize it to your language.
à mon épouse pour trente ans de partage
First words
Information from the French Common Knowledge. Edit to localize it to your language.
INTRODUCTION

Une histoire de l'incroyance et de l'athéisme à une époque où l'on proclame partout le « retour du religieux », la « revanche de Dieu », le «réenchantement du monde », est-ce de la provocation, de l'inconscience, de l'archaïsme, du rêve? Non, bien entendu.
[...]
PREMIÈRE PARTIE
L'athéisme dans l'Antiquité et au Moyen Age

CHAPITRE PREMIER
Au commencement: foi ou incroyance ?

L'homme primitif était-il athée ou religieux? Le problème des origines est à la fois capital et insoluble. [...]
Quotations
Last words
Disambiguation notice
Publisher's editors
Blurbers
Original language
Information from the French Common Knowledge. Edit to localize it to your language.
Canonical DDC/MDS
Canonical LCC

References to this work on external resources.

Wikipedia in English

None

No library descriptions found.

Book description
Haiku summary

Current Discussions

None

Popular covers

Quick Links

Rating

Average: (4.67)
0.5
1
1.5
2
2.5
3
3.5
4 1
4.5
5 2

Is this you?

Become a LibraryThing Author.

 

About | Contact | Privacy/Terms | Help/FAQs | Blog | Store | APIs | TinyCat | Legacy Libraries | Early Reviewers | Common Knowledge | 204,717,468 books! | Top bar: Always visible