Lauro de Oliveira Lima (1921–2013)

SUMÁRIO:

[001] - Explicação ao Leitor.
(.)
[003] - Pré-noções, axiomática ou mudança dos paradigmas.
(.)
[013] - Introdução.
(.)
[027] - Capítulo 01 - O ponto nevrálgico: socialização do pensamento.
[034] - Capítulo 02 - Moral como regulação das relações interindividuais;
[045] - Capítulo 03 - Transformação histórica das estruturas de relacionamento dos indivíduos na sociedade;
[052] - Capítulo 04 - O arcaísmo funcional do princípio da autoridade;
[060] - Capítulo 05 - Hierarquia, atomização do poder?
[068] - Capítulo 06 - A abstração como forma de dominação;
[075] - Capítulo 07 - Operacionalização progressiva das estruturas de relacionamento;
[081] - Capítulo 08 - A comunidade como operacionalização do clã familiar;
[090] - Capítulo 09 - Incompatibilidade entre a liberdade e o poder;
[108] - Capítulo 10 - As condições psicológicas da liberdade nas relações;
[122] - Capítulo 11 - As raizes biológicas do amor;
[140] - Capítulo 12 - O sexo como modelo básico de interação;
[151] - Capítulo 13 - Erotismo como mecanismo de interação corporal;
[164] - Capítulo 14 - Os mecanismos das relações interindividuais;
[174] - Capítulo 15 - Os pressupostos de uma pedagogia da socialização;
[191] - Capítulo 16 - Pacto cibernético: a tomada de consciência da própria atividade;
[202] - Capítulo 17 - O conflito entre o clã familiar e a instituição;
[217] - Capítulo 18 - Organização social a serviço das necessidades individuais;
[230] - Capítulo 19 - A formação do homem e a construção da sociedade;
[236] - Capítulo 20 - A dominação é um círculo vicioso;
[243] - Capítulo 21 - A dominação como frenagem da evolução (filogênese) e do desenvolvimento (ontogênese);
[252] - Capítulo 22 - A institucionalização do conflito;
[263] - Capítulo 23 - Origem do poder;
[273] - Capítulo 24 - Opção entre confronto molar e organismo celular;
[283] - Capítulo 25 - A história como processo de operacionalização progressiva das relações sociais;
[293] - Capítulo 26 - A "coletivização"como processo evolutivo.… (more)

SUMÁRIO:

[011] - Prefácio.
(.)
[015] - Introdução.
(.)
[031] - 01 LIVRO I - INSTRUÇÕES GERAIS PARA GRUPOS QUE NÃO DESEJAM APROFUNDAR A PARTE TEÓRICA:
[033] - 01.01 Documento 01 - Razões práticas para o treinamento em dinâmica de grupo;
[050] - 01.02 Documento 02 - Ocasiões em que se utiliza o trabalho em equipe;
[053] - 01.03 Documento 03 - Condições prévias para o trabalho em grupo;
[055] - 01.04 Documento 04 - Critérios de avaliação de um grupo maduro e produtivo (re-elaboração de uma compilação) - Grupo ideal;
[057] - 01.05 Documento 05 - Orientação para o círculo de estudo;
[058] - 01.06 Documento 06 - O jardim zoológico (grupo-análise);
[063] - 01.07 Documento 07 - Atitudes do participante de um grupo (exame de consciência);
[065] - 01.08 Documento 08 - Como são as pessoas?;
[067] - 01.09 Documento 09 - A discussão em grupo é o instrumento fundamental de comunicação;
[069] - 01.10 Documento 10 - Treinamento como um processo de assimilação.
(.)
[073] - 02 LIVRO II - TREINAMENTO DE GRUPOS DE ALTO NÍVEL:
[073] - 02.01 Capítulo I:
[075] - 02.01.01 Colocações valorativas básicas do treinamento em Dinâmica de Grupo;
[075] - 02.01.01.01 Pressupostos deste treinamento;
[080] - 02.01.01.02 O objetivo é alcançar a autonomia;
[083] - 02.01.01.03 Novo conceito de liderança.
(.)
[088] - 02.01.02 Teoria Geral da dinâmica de grupo:
[089] - 02.01.02.01 A construção da cooperação;
[090] - 02.01.02.02 O indivíduo não é uma caixa de respostas (S-R), nem um autômato;
[092] - 02.01.02.03 Sem nivelamento entre os indivíduos não há lógica nem amor;
[093] - 02.01.02.04 Operacionalidade lógica e afetiva;
[094] - 02.01.02.05 Idade da graça social;
[096] - 02.01.02.06 Urbanização;
[097] - 02.01.02.07 A contiguidade dos indivíduos não configura a dinâmica de grupo;
[098] - 02.01.02.08 A transmissão automática e funcional do Know-how;
[100] - 02.01.02.09 O planejamento é uma fonte de cooperação;
[100] - 02.01.02.10 A especialização é um fator de cooperação e de amortização;
[101] - 02.01.02.11 A hominização (Chardin) é um processo de participação;
[105] - 02.01.02.12 O salto de qualidade: H + H + O -> (H2));
[106] - 02.01.02.13 Não há gênese sem estrutura, nem estrutura sem gênese;
[107] - 02.01.02.14 Psicoterapia de grupo: equilibrarão da inteligência e da afetividade;
[110] - 02.01.02.15 A genética não é senão uma das formas de estruturação do meio;
[113] - 02.01.02.16 Dinâmica de grupo é uma técnica de expressão pessoal;
[114] - 02.01.02.17 Grupo-análise é uma psicoterapia não-diretiva (Rogers);
[115] - 02.01.02.18 Só nos altos níveis de maturação a evolução é um ato volitivo;
[119] - 02.01.02.19 O grupo é a matriz da reciprocidade; portanto , da reflexão;
[118] - 02.01.02.20 O conceito de pessoa só é inteligível no grupo;
[119] - 02.01.02.21 A humanidade poderia vir a constituir um organismo;
[119] - 02.01.02.22 Pode-se educar o indivíduo para a logicização e a amortização;
[120] - 02.01.02.23 O grupo é um instrumento de logicização e de amortização;
[121] - 02.01.02.24 Não pode haver relacionamento sem "regra de jogo";
[122] - 02.01.02.25 A maturação do pensamento dos grupos humanos determina o grau dos fenômenos sociais (linguisticos, econômicos, técnicos, etc ...).
(.)
[133] - 02.02 Capítulo II:
[133] - 02.02.01 Parte I - Jogo do dia: amortização (relacionamento);
[133] - 02.02.01.01 Superação das barreiras;
[133] - 02.02.01.02 Identificação;
[133] - 02.02.01.03 Material;
[133] - 02.02.01.04 Período de auto-conhecimento (participação na passarela);
[134] - 02.02.01.05 Exame de consciência;
[134] - 02.02.01.06 Apresentação do eu na passarela;
[134] - 02.02.01.07 Período de amortização (em grupo);
[135] - 02.02.01.08 Primeira discussão do curso (GV x GO);
[135] - 02.02.01.09 Primeiro grupo-análise do curso;
[135] - 02.02.01.10 Sociograma;
[135] - 02.02.01.11 Perfil psicológico.
(.)
[135] - 02.02.02 Parte II - Montagem do jogo;
[135] - 02.02.02.01 Preparação dos participantes para começar o curso;
[136] - 02.02.02.02 Recomendações Gerais;
[136] - 02.02.02.03 Retire a máscara;
[135] - 02.02.02.04 Exame de consciência;
[137] - 02.02.02.05 Perfil psicológico;
[137] - 02.02.02.06 Testes que ajudam a conhecer a personalidade (exemplos);
[143] - 02.02.02.07 Papéis que os participantes desempenharão no grupo;
[143] - 02.02.02.08 "Papéis": Liderança emergencial;
[143] - 02.02.02.09 Instruções sobre os "papéis";
[147] - 02.02.02.10 Instruções para orientar a confecção da "alinha"coletiva: aulas encadeadas;
[151] - 02.02.02.11 Testes para auxiliar o desempenho dos "papéis";
[153] - 02.02.02.12 Como se preparar para o dia seguinte;
[154] - 02.02.02.13 Justificação deste tipo de treinamento;
[156] - 02.02.02.14 Sociograma;
[160] - 02.02.02.15 Sugestões de temas para proceder à coleta do material sociométrico;
[161] - 02.02.02.16 Roda (Método Maisonneuve);
[166] - 02.02.02.17 A espiral ascendente (para a aula do 3o. dia);
[182] - 02.02.02.18 Fluxograma diário: parte geral;
[184] - 02.02.02.19 Para os desorientados;
[187] - 02.02.02.20 Visão simbólica do grupo;
[189] - 02.02.02.21 Filosofia desta programação;
[190] - 02.02.02.22 Exposições;
[195] - 02.02.02.23 Painel Integral;
[196] - 02.02.02.24 Jogo da berlinda
[199] - 02.02.02.25 GV x GO.
(.)
[207] - 03 Grupos de Treinamento para a Produtividade;
[209] - 03 Ficha 01;
[214] - 03 Ficha 02;
[216] - 03 Ficha 03;
[222] - 03 Ficha 04;
[225] - 03 Ficha 05;
[229] - 03 Ficha 06;
[234] - 03 Ficha 07;
[238] - 03 Ficha 08;
[240] - 03 Ficha 09;
[244] - 03 Ficha 10;
[246] - 03 Ficha 11;
[252] - 03 Ficha 12;
[256] - 03 Ficha 13;
[262] - 03 Ficha 14;
[266] - 03 Ficha 15;
[271] - 03 Ficha 16;
[280] - 03 Ficha 17;
[283] - 03 Ficha 18;
[285] - 03 Ficha 19.
(.)
[292] - 04 Questionários de assimilação:
[292] - 04 Questionário 01;
[294] - 04 Questionário 02;
[296] - 04 Questionário 03;
[297] - 04 Questionário 04.
(.)

[300] - 05 Testes finais do curso:
[300] - 05.01 Teste final do curso 01;
[301] - 05.02 Teste final do curso 02.
(.)… (more)