(Corto Maltese)
E come no, mia cara… quando
ero bambino mi accorsi che non
avevo la linea della fortuna sulla
mano, e allora presi il rasoio di
mio padre e zac… me ne feci
una come volevo.
(103)

Come la bianca ala dell’albatros sul monotono respiro
del pacifico, cosi’, vagabonda per vagare, va la vela
del vero marinaio. Ieri come oggi,
(265)
( )

Foi com esta história que Hugo Pratt criou o personagem Corto Maltese. E creio que me apaixonei e fui acompanhando quase todas as aventuras deste herói improvável capaz de cativar o mais "duro" dos leitores . Filho de uma cigana e de um lorde ingles, educado por um rabino judeu nas ilhas baleares, tornou-se uma pessoa especial, sequioso de conhecer e intervir no mundo inteiro, interagindo com politicos famosos como Winston Churchill.
Nunca mais esqueci o inicio desta balada : ""Sou o Oceano Pacífico e sou o Maior. É assim que me chamam há já muito tempo, embora não seja verdade que eu seja sempre pacífico". ( )

The cover of this particular edition of this great classic is particularly remarkable. The black ink hiding the face of the enigmatic monk invites the reader to accompany Mr. Pratt's characters on the Pacific's seas and islands and yet warns of something mysterious, ominous and thrilling in following Corto Maltese and his friends' drift. ( )

Great drawings and an evoking atmosphere. Unfortunately, the plot is chaotic, the characters are childish and capriciously sketched and the prose is too explicit. Art is saying without saying. ( )